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Já é oficial: O Governo propôs aos parceiros sociais um aumento do salário mínimo nacional (SMN) de 40 euros, o que dá um total de 705 euros mensais, no próximo ano. A notícia pode ser bem vista por muitos mas nem todos concordam, pelo menos sem haver outras compensações. O maior exemplo são os patrões como é o caso da CIP que defende que «há setores mais fragilizados, mais expostos à concorrência internacional, com estruturas de pessoal mais debilitadas e há que acautelar o emprego dessas tipologias».