A CIP submeteu a sua resposta à consulta pública sobre o Plano de Recuperação e Resiliência. A CIP lamenta o processo, com prazos curtos e com base num mero documento de síntese, bem como o afastamento dos parceiros sociais durante os meses que decorreram para a preparação deste Plano.

Na sua resposta, a CIP aborda as opções tomadas na distribuição das verbas, constatando que a sua alocação não reflete a prioridade que deve ser concedida às empresas no processo de recuperação da economia portuguesa. Quanto à gestão do PRR, a CIP defende que deve estar baseada em formas expeditas, eficientes e rápidas de aprovação e canalização para os beneficiários.

O documento procede, finalmente, à análise crítica das componentes mais diretamente relacionadas com as empresas e destaca as suas principais lacunas.

O contributo completo está disponível aqui.