O recente alargamento do Sistema de Comércio de Licenças de Emissão da UE (ETS) aos operadores marítimos suscita preocupações significativas em termos económicos e de competitividade, especialmente para os Estados-Membros periféricos da UE.

A CIP associou-se às confederações da Bulgária, Croácia, Chipre, Grécia, Itália e Malta, no apelo à Comissão Europeia para que se mantenha vigilante quanto aos impactos negativos desta legislação. É necessário assegurar que as medidas adotadas não conduzem os operadores a deslocar as suas atividades dos portos da UE para o Norte de África, a fim de contornar os requisitos da UE que, se prevê, conduzirão a um aumento dos custos de transporte marítimo de e para a UE.

Esta situação ameaça diretamente os portos da UE que efetuam transbordos, bem como os setores que dependem dos serviços marítimos para a importação e exportação.

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