O atual momento de pandemia que vivemos obriga a várias adaptações no nosso modo de atuar e o regresso à nova normalidade terá de ser feito em segurança. Por isso mesmo, a limpeza e higienização de superfícies, objetos e instalações assume particular relevância na interrupção da transmissão do SARS-CoV-2 e de outras doenças respiratórias de origem viral, seja no espaço de trabalho, de lazer ou outros. “Neste contexto, numa iniciativa pioneira a nível nacional, o ISQ lança o serviço COVID OUT com vista à identificação, análise, avaliação e tratamento do risco de transmissão do SARS- CoV-2, garantindo aos utilizadores dos espaços a confiança e segurança da sua utilização”, sublinha João Safara, administrador do ISQ.

À medida que a pandemia parece já ter atingido o pico, ou planalto, começam a ser delineados planos para o levantamento das restrições. O país não pode parar e a economia tem de retomar a sua normalidade (possível) rapidamente. Por isso, é fundamental “garantir que os espaços estão aptos a receber pessoas. Importa realizar uma avaliação rigorosa dos espaços que apresentam condições para abrir”

Todo o tipo de superfícies estão abrangidos pelo COVID OUT, desde “interruptores, máquinas, mesas, volantes de carros, bancadas, maçanetas das portas, puxadores de armários, corrimão de escadas, torneiras de lavatórios, botões de elevador, monitores, teclados de computador, tablets, telemóveis,” lembra Maria Manuel Farinha, Responsável de Ambiente e Segurança do ISQ, “já que a evidência de que a as infeções por SARS-Cov-2 se dão através das superfícies e objetos contaminados, é crescente”.

Os técnicos do ISQ procedem à identificação de fatores de risco e pontos críticos, definem um plano de amostragem para recolha e análise de amostras, com resultados em 48 horas. Definem ainda um plano integrado de ações bem como a monitorização da eficácia das medidas de controlo implementadas.

Fonte: ISQ