A CIP – Confederação Empresarial de Portugal reuniu hoje de manhã, no Palácio de Tancos, em Lisboa, com uma equipa ministerial.

Esta segunda reunião, que contou também com a presença de uma delegação da UGT – União Geral de Trabalhadores, teve como objetivo discutir a fundo as propostas de um ambicioso Pacto Social capaz de responder, em simultâneo, aos problemas imediatos que os portugueses enfrentam, mas também dar um passo decisivo na resolução de obstáculos estruturais que prejudicam o desenvolvimento do país nos mais diferentes domínios. O Pacto Social tem três pilares: crescimento, rendimento e simplificação.

A proposta de Pacto Social, não sendo um documento comum, tem incorporado o resultado de um diálogo estruturado e regular desenvolvido ao longo dos últimos meses com representantes sindicais dos trabalhadores. O documento constituiu a base desta discussão inaugural que visa refletir-se já neste Orçamento do Estado, mas que tem como princípio fundador deixar uma marca duradoura no país.

O Governo esteve representado pelo Ministro das Finanças, Fernando Medina, pelo Ministro da Economia e do Mar, António Costa e Silva, e pela Ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Do lado da CIP esteve o seu Presidente, Armindo Monteiro, o Vice-presidente João Almeida Lopes, o Vice-presidente, Óscar Gaspar, e o Diretor-geral, Rafael Alves Rocha. A UGT fez-se representar pelo Secretário-geral, Mário Mourão, pela Presidente, Lucinda Dâmaso, pelo Secretário-Geral Adjunto, Sérgio Monte, e pelo Secretário Executivo, Carlos Alves.