EXPRESSO

Tudo vai depender da versão final do Orçamento do Estado para 2024 que venha a ser aprovada, a 29 de novembro, no Parlamento. Se o Governo for além da sua proposta inicial, acompanhar as “preocupações e acomodar algumas das propostas” apresentadas pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), no Pacto Social que tentou negociar com o Executivo, Armindo Monteiro, presidente da confederação, admite “recomendar” às 150 mil empresas associadas da CIP, que empregam um universo de 1,8 milhões de trabalhadores, o cumprimento do referencial de atualização salarial de 5% em 2024, definido no reforço do acordo de rendimentos e que a confederação recusou subscrever.