Uma em cada quatro falências na UE deve-se ao não pagamento atempado de faturas*.
O problema de atrasos nos pagamentos é particularmente sério em Portugal, que apresenta indicadores abaixo da média da União Europeia, nomeadamente a nível do número de dias em atraso.
Estas práticas e prazos de pagamento são muito negativas tanto a nível do Estado, como a nível de B2B, provocando estrangulamentos sérios nas nossas empresas.
Estes temas tiveram em debate numa conversa com a Comissão Europeia, onde a CIP participou, e que antecipa a proposta de revisão da Diretiva Europeia Atrasos de Pagamento, que deverá ser apresentada na segunda metade de 2023.
*Discurso sobre o Estado da União 2022 – Ursula Von der Leyen