O Futuro do Trabalho em Portugal | ENQUADRAMENTO

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A CIP – Confederação Empresarial de Portugal está a apresentar o mais completo estudo feito em Portugal sobre o impacto da automação no futuro do trabalho, em diversas conferências subordinadas ao tema “O Futuro do Trabalho em Portugal”, em várias cidades do país.

O estudo foi elaborado em parceria com o McKinsey Global Institute e a Nova School of Business and Economics e mede o potencial de automação da economia portuguesa até 2030.

Aponta, também, os principais desafios que se colocam no processo de transição para o digital e os efeitos nas competências e salários dos trabalhadores. Neste estudo, foram analisadas 800 ocupações e 2.000 tarefas desempenhadas em diversos setores; foram identificadas 18 competências de base necessárias para o desempenho de qualquer posição e qual a capacidade de automação de cada uma delas.

“Os desafios colocados pelo desenvolvimento tecnológico a trabalhadores e empresas são reconhecidos como determinantes para o futuro comum, comprovando-o o facto de a Organização Internacional do Trabalho, por exemplo, ter definido como tema do seu centenário o ‘Futuro do Trabalho’”, afirma o presidente da CIP, António Saraiva.

“A CIP tem participado ativamente neste debate e na promoção do estudo dos efeitos, imediatos e futuros, dos processos de digitalização e da globalização da economia no trabalho e nos processos produtivos. É neste quadro que se realiza esta iniciativa, a mais relevante sobre esta problemática a ter lugar em Portugal”, acrescenta.

A CIP já realizou em Lisboa, a 17 de janeiro, a conferência “O Futuro do Trabalho em Portugal”, “O Futuro do Trabalho em Portugal – o impacto na Zona Centro”, a 11 de abril,, em Leiria, e “O Futuro do Trabalho em Portugal – o impacto na Zona Sul”, a 17 de maio, em Loulé, e “O Futuro do Trabalho em Portugal – o impacto na Zona Norte”, a 26 de junho, no Porto.