A CIP – Confederação Empresarial de Portugal apresentou, em conferência, o estudo “Automação e o Futuro Do Trabalho Em Portugal”, elaborado em parceria com o McKinsey Global Institute e a Nova School of Business and Economics. O estudo debruça-se sobre o impacto da automação no futuro do trabalho e mede o potencial de automação da economia portuguesa até 2030.

Aponta, também, os principais desafios que se colocam no processo de transição para o digital e os efeitos nas competências e salários dos trabalhadores. Neste estudo, foram analisadas 800 ocupações e 2.000 tarefas desempenhadas em diversos setores; foram identificadas 18 competências de base necessárias para o desempenho de qualquer posição e qual a capacidade de automação de cada uma delas.

A conferência de apresentação do estudo realizou-se a 17 de janeiro, no Museu da Electricidade, em Lisboa, e contou com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República e foi patrocinada pela Apifarma – Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, pela EDP – Energias de Portugal, pelo ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade e pela Delta Cafés. As boas vindas foram dadas por Pedro Duarte, Presidente do Conselho Estratégico da CIP para a Digitalização da Economia, seguindo-se a apresentação do estudo por Daniel Traça, Diretor e Professor Catedrático de Economia na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (Nova SBE), e por Duarte Begonha, Partner da Mckinsey & Company. Seguiu-se o painel “O Futuro Chegou”, que contou com as intervenções de Fernando Magalhães, Head da Linkedin Learning Iberia e LATAM, Alexandre Vaz, Managing Director da Mercedes-Benz.io, e Rui Vitória, Treinador de Futebol, que deixou o seu testemunho por vídeo. O encerramento ficou a cargo de António Saraiva, Presidente da CIP.

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Créditos: Rui Elias / CIP