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abril 2014
destaques
CIP elege novos órgãos sociais   CIP elege novos órgãos sociais

Tomaram posse no passado dia 10 de abril os novos Órgãos Sociais da CIP – Confederação Empresarial de Portugal - para o Triénio 2014-2016, cuja lista única encabeçada por António Saraiva foi eleita no passado dia 27 de março por 81% do universo eleitoral.

António Saraiva tomou posse como Presidente do Conselho Geral e da Direção da CIP para mais um mandato de três anos. Foi conferida posse também aos restantes membros dos Órgãos Sociais: João Gomes Esteves, em representação da APIFARMA, como Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Bruno Bobone, em representação da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa como Presidente do Conselho Fiscal. Os Vice-Presidentes da Direção empossados são José António de Barros (AEP), Armindo Monteiro (ANITIE), José Eduardo Carvalho (AIP/CCI), Carlos Cardoso (ANEMEE), João Almeida Lopes (APIFARMA) e Rafael Campos Pereira (AIMMAP).

Colocar a CIP ao serviço do desenvolvimento económico e social do País, de modo a contribuir para a resolução das dificuldades e dos bloqueamentos que têm vindo a condicionar a evolução da economia portuguesa, é compromisso assumido pela direção da CIP para os próximos 3 anos.

A CIP irá intensificar os seus esforços no sentido de que seja proporcionado às empresas portuguesas um quadro institucional e jurídico regulamentar que lhe permita competir em pé de igualdade, tanto a nível doméstico, como nos mercados internacionais.


Garantir condições às empresas para o crescimento

António Saraiva considera que "a recentragem do modelo de crescimento da nossa economia e a sua reorientação para a produção de bens e serviços transacionáveis são cruciais para o reequilíbrio e o saneamento financeiro, bem como para a criação de emprego. O incremento das exportações nacionais, bem como a substituição competitiva das importações, são verdadeiros desígnios nacionais, que apenas poderão ser atingidos por via do aumento de competitividade dos bens e serviços transaccionáveis”.

É crucial, por isso, garantir às empresas portuguesas condições fiscais, de concorrência, de financiamento, de simplificação regulatória e de custos de energia que lhes permitam enfrentar com sucesso as crescentes pressões de mercados globais cada vez mais competitivos”, sublinha António Saraiva.

Por outro lado, é imprescindível também o relançamento do investimento direcionado para atividades de elevado valor acrescentado nacional, de modo a não alienar setores responsáveis por uma parcela significativa da atividade económica e do emprego.

Reconhecendo embora a importância dos grupos económicos e das grandes empresas de que depende grandemente a existência de centros de decisão autónomos na economia, em particular em sectores estratégicos – energia, banca, distribuição, telecomunicações – entende a CIP que é necessário atender às necessidades particulares das PME, dado o seu peso no tecido empresarial e produtivo e o seu contributo insubstituível para a criação de emprego.


Pós-Troika

O ano de 2014 marcará o final do programa de ajustamento financeiro a que o País tem estado sujeito desde 2011 e o início do novo período de programação da aplicação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento. Sendo um momento crucial, as reflexões, as avaliações e os acordos que entretanto ocorrerão sobre o enquadramento da “saída” e as suas consequências para o futuro do Portugal pós-troika serão de uma enorme importância, impondo à CIP um exigente envolvimento nesse debate.

Tendo em vista este objetivo, a CIP pretende contribuir para a definição de uma estratégia de crescimento sustentável, assente na competitividade internacional da economia e que concilie o equilíbrio das finanças públicas com o estímulo ao investimento empresarial e à criação de emprego.

O programa da CIP para o próximo triénio refere ainda que a confederação empresarial deve reforçar a sua representatividade a nível nacional, deve ser uma estrutura associativa patronal forte, homogénea e abrangente, que possa defender mais eficazmente os interesses das empresas portuguesas.

Para tal, é necessário um novo impulso do processo de consolidação do associativismo empresarial, visando uma melhor organização dos diferentes, mas confluentes, interesses, seja a nível regional, sectorial ou nacional.


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