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8ª e 9ª Avaliações da Troika
Comentário da CIP
A CIP lamenta que não tenha sido possível chegar a um acordo quanto à flexibilização da meta para a consolidação orçamental para o próximo ano, mas aplaude a intenção do Governo em alcançar essa consolidação através de medidas que não prejudiquem a recuperação da economia e a coesão social.
Aguardamos informações mais detalhadas sobre as medidas que permitirão atingir a meta orçamental para 2014, retendo, no entanto, a este respeito, a garantia de que esse esforço recairá fundamentalmente sobre a redução da despesa pública, como a CIP tem vindo a defender insistentemente.
Entendemos que a conciliação entre o reequilíbrio das finanças públicas e o fomento do crescimento económico é o grande desafio que se apresenta ao Governo no próximo ano.
A CIP espera e defende a concretização de medidas capazes de contribuir para que se consolidem e reforcem os sinais ainda tímidos de recuperação da economia e do emprego.
Defende também que o Estado promova a sua própria reforma e tome medidas orientadas para estimular a confiança das empresas e preservar a estabilidade social. Estas condições são determinantes para o crescimento económico, a geração de riqueza, a manutenção e criação de emprego.
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