Criada em 5 de junho de 1998, a CEVAL – Confederação Empresarial do Alto Minho, Associação Privada sem fins lucrativos e de Utilidade Pública, nasceu com o propósito de ser um agente facilitador e participativo no processo de desenvolvimento sustentável da Região, incorporando objetivos, intervenções inovadoras e uma vocação de proximidade ao Tecido Empresarial e Institucional.

A CEVAL é constituída pelas mais relevantes Associações Empresariais do Alto Minho, todas elas centenárias, nomeadamente, a ACIAB – Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, ACICMM – Associação Comercial e Industrial dos Concelhos de Monção e Melgaço, AEPL -Associação Empresarial de Ponte de Lima e a AEVC -Associação Empresarial de Viana do Castelo.

Orgulhamo-nos de representar cerca de 7000 empresas espalhadas por todo o Alto Minho, que refletem um volume de negócios de cerca de 6,5 mil milhões de euros e geram 35.000 mil postos de trabalho, num total de 60% do PIB Regional.

Cedo a CEVAL procurou estabelecer um conjunto de parcerias a nível regional, nacional e internacional com o objetivo de se instituir como um agente relevante na promoção económica da Alto Minho, das quais se destacam a relação com as dez autarquias do Alto Minho, IPVC, CCDR-N, TPNP, CECOTRANS – Associação empresarial transfronteiriça, AICEP, IFD, IAPMEI, EURES Transfronteiriço Norte de Portugal, AECT Norte de Portugal Galiza, CAP, CTP e diferentes Câmaras de Comercio Internacionais. Estando representada institucionalmente nas seguintes entidades:

  • Fundação Caixa Agrícola do Noroeste – Membro do Conselho Consultivo;
  • Área Alto Minho – Agencia de Energia – Membro da Direção;
  • AEP – Membro do Conselho Consultivo;
  • CIM Alto Minho – Vice-Presidente do CEDI – Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal do Alto Minho;
  • Incubo – Incubadora do alto Minho – Membro da Assembleia Geral;
  • AECT Rio Minho – Agrupamento Cooperação transfronteiriça – Membro do Conselho Consultivo

A CEVAL tem exercido um diversificado papel de diplomacia económica em prol do Alto Minho, dos quais destaco as suas missões empresariais e de Benchmarking, que possibilitaram a muitos empresários expandirem os seus negócios internacionalmente, em países tão diversificados como os, Irlanda, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo, Polónia, Itália, Malta Noruega, Dinamarca, Finlândia, Republica Checa, Croácia, Roménia  Espanha, França, Hungria, Marrocos, Estados Unidos da América, Brasil ,Chile, Argentina, Uruguai, Guiné-Bissau , Gana, Moçambique, Angola, China, Singapura, Malásia,  ou Irão. Um outro vetor de relevância é a íntima cooperação transfronteiriça com Associações Empresariais Galegas como a CEP ou a CEO. Destacam-se ainda projetos como o 100% Alto Minho que incentiva ao consumo de produtos da Região, ou os Alto Minho Business Awards que permeiam as empresas e a sua gestão e que se tornou já num evento incontornável do Alto Minho.

Na sua história estiveram também sempre presentes diferentes causas como a Petição Pública para abolição das portagens na A28, os acessos ao Porto de Mar de Viana do Castelo, a eletrificação da Linha do Minho ou o prolongamento da A28 até Valença.

O futuro passa por aqui, e a CEVAL, agora com a adesão à CIP, continuará a afirmar-se paulatinamente através da sua contribuição – fundamentada, com sentido crítico e substância – para o desenvolvimento económico do Alto Minho e do tecido Associativo Empresarial.